Moradia T4, inserida num condomínio fechado no Alto de Santo Amaro, numa das mais nobres zonas de Alcântara. Condomínio fechado, apenas com quatro moradias, jardim comum, garagem e arrecadação. Próxima do Rio Tejo, de escolas, espaços verdes e diversos serviços bem como dos principais acessos a Lisboa.
Moradia com 255 m2 de área bruta privativa com vista sobre o Rio Tejo e muita luminosidade, virada a sul, encontra-se dividida em quatro pisos distribuídos da seguinte forma:
O piso de entrada distribui-se por uma sala com lareira e varanda, uma sala de jantar, uma cozinha e casa de banho social.
O segundo piso é composto por uma suíte com closet, dois quartos e uma casa de banho de apoio aos mesmos.
No último piso encontra um terraço com vista 360º sobre o Rio Tejo e a cidade de Lisboa, com acesso a água e eletricidade.
No piso inferior, tem o acesso à garagem, uma salinha de brinquedos, zona de lavandaria, quarto, casa de banho completa e acesso ao jardim.
Características:
– Imóvel renovado em 2010
– Lareira
– Roupeiros
– Cozinha e lavandaria totalmente equipadas com frigorifico, forno, placa, exaustor, máquina de lavar roupa, máquina de lavar louça e micro ondas
– Recuperador de calor
– Vidros duplos
– Jardim comum
– Condomínio fechado
Debruçada à beira do Tejo, Alcântara é hoje uma freguesia com uma área que se estende por 4,39 km2 e com uma população de 13.911 pessoas. A freguesia foi criada a 8 de Abril de 1770, com o nome de S. Pedro em Alcântara por se transferir para esta zona aquela que era até então a freguesia de S. Pedro em Alfama.
Frequentemente associada ao vocábulo árabe “Al‐quantãrã”, “a ponte”, a toponímia desde logo remete para a existência de uma ponte sobre a ribeira de Alcântara, hoje desaparecida.
Local com colinas e vales, Alcântara tinha recursos naturais existentes nas margens da ribeira e terras férteis que permitiam uma agricultura rica e variada, com muitas hortas nos vales aluviais, vinhos e cereais, além de pedreiras de calcário, com fornos de cal. Foram estas condições que fizeram que durante a ocupação muçulmana estes terrenos começassem a ser ocupados ainda que de uma forma dispersa. Foi, contudo, a partir do século XVIII que Alcântara passou a ter uma ocupação urbana, coincidindo com a data de criação da freguesia.
Os edifícios fabris de finais do século XIX e que tanto marcaram a vida dos alcantarenses nas primeiras décadas do século XX, foram, entretanto, abandonados. O processo de industrialização vivido por Alcântara na 2ª metade do século XIX, deu lugar, cem anos depois, ao processo inverso e uma profunda transformação social, sendo grande parte deles hoje edifícios de habitação e empresariais.
-PROP-030257