Apartamento T3+1 em Alcântara, próximo do LX Factory, da Escola Avé Maria, do Instituto Superior de Agronomia, do Parque Nacional de Monsanto e de todo o comércio, serviços e transportes.
Este imóvel com 176 m2 de área bruta privativa, reabilitado em 2006 e inserido num prédio sem elevador, é composto por um hall (6 m2), uma sala (23 m2), uma sala de jantar (11 m2), uma cozinha (12 m2), um quarto (23 m2) com walk-in closet, uma outra sala (21 m2), que poderá ser transformada num quarto, com acesso a um quarto de cada lado (ambos com 10 m2), duas casas de banho completas (8 m2 e 5 m2) e uma zona de arrumos.
Dispõe, ainda de uma casa de banho social, transformada em despensa mantendo toda a canalização, sendo possível a qualquer momento voltar a ser casa de banho social.
Características:
– Prédio sem elevador
– Janelas de sacada
– Cozinha inglesa totalmente equipada com frigorifico, forno, placa, exaustor, máquina de lavar roupa, máquina de lavar louça e micro-ondas
– Soalho em madeira
– Tetos trabalhados
– Avenças de garagem disponível no prédio em frente
Debruçada à beira do Tejo, Alcântara é hoje uma freguesia com uma área que se estende por 4,39 km2 e com uma população de 13.911 pessoas. A freguesia foi criada a 8 de Abril de 1770, com o nome de S. Pedro em Alcântara por se transferir para esta zona aquela que era até então a freguesia de S. Pedro em Alfama.
Frequentemente associada ao vocábulo árabe “Al‐quantãrã”, “a ponte”, a toponímia desde logo remete para a existência de uma ponte sobre a ribeira de Alcântara, hoje desaparecida.
Local com colinas e vales, Alcântara tinha recursos naturais existentes nas margens da ribeira e terras férteis que permitiam uma agricultura rica e variada, com muitas hortas nos vales aluviais, vinhos e cereais, além de pedreiras de calcário, com fornos de cal. Foram estas condições que fizeram que durante a ocupação muçulmana estes terrenos começassem a ser ocupados ainda que de uma forma dispersa. Foi, contudo, a partir do século XVIII que Alcântara passou a ter uma ocupação urbana, coincidindo com a data de criação da freguesia.
Os edifícios fabris de finais do século XIX e que tanto marcaram a vida dos alcantarenses nas primeiras décadas do século XX, foram, entretanto, abandonados. O processo de industrialização vivido por Alcântara na 2ª metade do século XIX, deu lugar, cem anos depois, ao processo inverso e uma profunda transformação social, sendo grande parte deles hoje edifícios de habitação e empresariais.
-PROP-029316