Loft T1 com mezzanine, garagem e arrecadação na Avenida 24 de Julho. Próximo do centro, do Rio Tejo, Marinas, Hospital Cuf Tejo, comércio, transportes, restauração e opções culturais.
Este imóvel com 167 m2 de área bruta privativa, lugar de garagem e uma arrecadação com 7 m2 é composto por dois pisos com a seguinte distribuição:
O piso térreo conta com uma ampla área em open space, sala de jantar, cozinha e zona de estar, e uma casa de banho social (que poderá ser transformada em casa de banho completa).
O primeiro piso (mezzanine) com acesso através de umas escadas, dispõe de uma suíte. Edifício com áreas comuns renovadas, disposição deste imóvel aliada à sua localização, oferecem exposição solar e vista para a Avenida 24 de Julho.
Características:
– Pé direito alto, característico do estilo industrial
– Ar condicionado
– Quarto em suíte
– Cozinha totalmente equipada com frigorífico, forno, placa, exaustor, máquina de lavar roupa, máquina de lavar louça e micro-ondas
– Zona de despensa
– Garagem
– Arrecadação (7m2)
Debruçada à beira do Tejo, Alcântara é hoje uma freguesia com uma área que se estende por 4,39 km2 e com uma população de 13.911 pessoas. A freguesia foi criada a 8 de Abril de 1770, com o nome de S. Pedro em Alcântara por se transferir para esta zona aquela que era até então a freguesia de S. Pedro em Alfama.
Frequentemente associada ao vocábulo árabe “Al‐quantãrã”, “a ponte”, a toponímia desde logo remete para a existência de uma ponte sobre a ribeira de Alcântara, hoje desaparecida.
Local com colinas e vales, Alcântara tinha recursos naturais existentes nas margens da ribeira e terras férteis que permitiam uma agricultura rica e variada, com muitas hortas nos vales aluviais, vinhos e cereais, além de pedreiras de calcário, com fornos de cal. Foram estas condições que fizeram que durante a ocupação muçulmana estes terrenos começassem a ser ocupados ainda que de uma forma dispersa. Foi, contudo, a partir do século XVIII que Alcântara passou a ter uma ocupação urbana, coincidindo com a data de criação da freguesia.
Os edifícios fabris de finais do século XIX e que tanto marcaram a vida dos alcantarenses nas primeiras décadas do século XX, foram, entretanto, abandonados. O processo de industrialização vivido por Alcântara na 2ª metade do século XIX, deu lugar, cem anos depois, ao processo inverso e uma profunda transformação social, sendo grande parte deles hoje edifícios de habitação e empresariais.
-PROP-007179