Quinta com casa senhorial localizada em Aveiras de Cima, construída em finais do século XVII.

A quinta foi cabeça de uma propriedade maior pertencente à Ordem de Santiago. Até 1834 (data da extinção das Ordens) foi propriedade de rendimento do Mosteiro de Santos, em Lisboa. O edifício da quinta era a casa do Monteiro-Mor, gestor responsável pela propriedade.

O edifício principal com 640 m2, é composto por vinte e sete divisões, distribuídas por três pisos com a seguinte configuração:

No rés do chão encontra-se um lagar e uma adega.

Nos pisos superiores, temos as divisões, nas quais contamos vinte quartos, distribuídos pelos dois pisos. O

Dispõe, ainda, de uma capela com vestígios de elementos manuelinos, mas em avançado estado de degradação.

Características:

– Caldeira para destilação
– Arrecadação
– Casa de caseiro

O bisavô dos atuais proprietários desenvolveu o cultivo da vinha na Quinta do Mor, tendo introduzido novas castas em Portugal, pioneirismo que lhe valeu vários prémios em França.

Neste imóvel poderá ser desenvolvido um projeto para condomínio, com seis casas (cada uma com o seu jardim privado) e com zonas de lazer, piscina, campo de jogos, golfe de 9 buracos, entre outras.

Aveiras de Cima é uma freguesia portuguesa do município da Azambuja. Com sede na vila de Aveiras de Cima, sendo a segunda freguesia mais populosa a seguir à da sede do município, Azambuja.

Aveiras de Cima era conhecida como uma terra de nobres e de grandes pessoas e feitos.

A população está distribuída pela sede da freguesia e pelos lugares de Casais das Amarelas (este atravessado pela autoestrada A1, e onde se situam as áreas de serviço), Casais da Fonte Santa, Casais Monte Godelo, Casais Vale Brejo , Casais Vale Coelho, Casais das Inglesas, Casais das Comeiras, Casais Vale Tábuas e pelos bairros satélite da Milhariça e Soldadico.

Pode disfrutar, ainda do seu património: Igreja Matriz de Aveiras de Cima, Edifício da Escola Grandella, Fonte das Bicas (Aveiras de Cima) e Miradouro do Moinho do Miranda.

Portugal foi eleito “Melhor Destino da Europa” nos World Travel Awards 2020. A atribuição do prémio, pelo quarto ano consecutivo, não surpreende se pensarmos nos mais de 880 anos de história, nos 943km de costa e na média de 300 dias de sol por ano. Para não falar das praias, entre as mais bonitas do mundo, na gastronomia e, claro, nos vinhos!

O país com as fronteiras mais antigas da Europa ocupa o terceiro lugar na lista dos mais seguros do mundo e o primeiro da União Europeia. Quanto ao passaporte português é o quarto mais poderoso do velho continente.

No que toca à inovação, o território mais ocidental da Europa está na linha da frente, fruto de um hub tecnológico especializado e de trabalhadores qualificados, que concederam a Portugal o segundo lugar na classificação europeia.

Os laços com o passado, a influência histórica ao longo dos séculos nos vários continentes, fizeram de Portugal um destino rico em arte e cultura.

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