Restaurante em plena atividade para trespasse, mobilado e equipado, situado em Alcântara, Lisboa. Uma das zonas mais movimentadas do bairro, junto ao LX Factory, ao futuro Colégio Internacional The Lisbon International School, da Cuf Tejo e do novo Centro Empresarial ALLO – Alcântara Lisbon Office.
Este restaurante tem um total de cerca de 550 m2 de área bruta privativa, dividido em dois pisos mais esplanada, com capacidade para 140 lugares sentados no interior e 25 a 40 na esplanada.
Composto por dois pisos/salas totalmente equipadas, com capacidade para dividir por grupos, cozinha totalmente equipada, copa suja e copa limpa, balneários para pessoal, bar, armazéns/despensas, câmaras frigorificas, entrada de cargas e descargas e casas de banho de clientes em ambos os pisos.
Características:
– Imóvel completamente equipado e mobilado, em boas condições de conservação e higiene e pronto a operar
– Espaço com decoração adequada
– Boa localização
– Capacidade para 140 lugares dentro mais 40 lugares fora
– Bar
– Cozinha modernamente equipada
– Zona de frios/câmaras frigoríficas
– Zona de lixo
– Armazéns e despensa
– Balneários para pessoal
– Valor de renda: 5.000€ mensal (será celebrado novo contrato a celebrar com o proprietário)
Debruçada à beira do Tejo, Alcântara é hoje uma freguesia com uma área que se estende por 4,39 km2 e com uma população de 13.911 pessoas. A freguesia foi criada a 8 de Abril de 1770, com o nome de S. Pedro em Alcântara por se transferir para esta zona aquela que era até então a freguesia de S. Pedro em Alfama.
Frequentemente associada ao vocábulo árabe “Al‐quantãrã”, “a ponte”, a toponímia desde logo remete para a existência de uma ponte sobre a ribeira de Alcântara, hoje desaparecida.
Local com colinas e vales, Alcântara tinha recursos naturais existentes nas margens da ribeira e terras férteis que permitiam uma agricultura rica e variada, com muitas hortas nos vales aluviais, vinhos e cereais, além de pedreiras de calcário, com fornos de cal. Foram estas condições que fizeram que durante a ocupação muçulmana estes terrenos começassem a ser ocupados ainda que de uma forma dispersa. Foi, contudo, a partir do século XVIII que Alcântara passou a ter uma ocupação urbana, coincidindo com a data de criação da freguesia.
Os edifícios fabris de finais do século XIX e que tanto marcaram a vida dos alcantarenses nas primeiras décadas do século XX, foram, entretanto, abandonados. O processo de industrialização vivido por Alcântara na 2ª metade do século XIX, deu lugar, cem anos depois, ao processo inverso e uma profunda transformação social, sendo grande parte deles hoje edifícios de habitação e empresariais.
-PROP-028938